quarta-feira, 23 de março de 2011


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Pensando esses dias percebei que podia marcar minha vida em duas etapas, houve o tempo em que eu entendia a Cristo, e o tempo em que eu conheci a Cristo e por mais parecido que posso ser para algumas pessoas elas não são e vou tentar explicar o que cada um é, e o seu papel na minha vida e na sociedade cristã como um todo.    


01ª entender a Cristo:

Não é necessário conhecer alguém para entendê-la, todos conseguem entender a dor de perder um ente querido, entendemos filosofias mesmo sem jamais conhecermos quem as criou.   

“fica aparente a partir daqui que para entender algo ou alguém não necessariamente necessito conhecer (-ló), ver (-ló) ou ter intimidade com o objeto a que pretendo entender.”

Podemos dizer que para entender a Cristo não preciso conhecê-lo ou busca-lo, para entendê-lo basta que eu estude sua historia, suas ideias ate quem sabe o que as pessoas falavam Dele. E é dessa maneira que muitas pessoas vivem dentro dos templos, sabem quem é Jesus e o que Ele fez mais não o conhecem, tais pessoas são no fundo vazias e fingem sentir o amor que Deus tem por elas, mas como sentir o amor de algo ou alguém aquém eu nunca vi ou conheci?

terça-feira, 22 de março de 2011

Baseado em fatos reais.


Ainda lembro-me dos meus dias e noites com aquela minha turma, aquela gangue como nos definiam rs’ foi o capitulo mais importante da minha vida, eu descobri um lado da vida que jamais pensei conhecer. Realidade cruel. Um lado onde ser rico é roubar, traficar, onde os ladrões são os fardados de botas pretas. É aquela coisa, só quem vive sabe e eu aprendi a nunca mais julgar ninguém. Aprendi também como é ser protegida, sempre, como for. Pena que a vida foi mais dura e não puderam me proteger quando um assalto virou estupro. E eu vivi outro capítulo da minha vida. A garota protegida e vivida da turma virou uma medrosa, amedrontada, depressiva e sozinha. A minha turma, por quem eu fui julgada, por quem eu provei minha mais lealdade não estavam comigo, não me protegeram, como me enganei. E eu pensava que era uma garota frustrada pela infância agitada de violência familiar, mais o que sabe uma menina não é?

sexta-feira, 18 de março de 2011

Próspera Prostituta

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"Você que acredita no que falam na tv,
Dá seu dinheiro pro pastor pra fazer sua fé valer
e pra você que acredita no velho azul-marinho, essa é sua dança, a dança do patinho." (Bnegão)


Eu não consigo acreditar nos sorrisos abundantes e palavras de vitória sem fim pregadas na televisão á preços altos.
Seria muito contraditório pregar um evangelho tão alegrinho e sem dificuldade nenhuma, sendo que a base do verdadeiro evangelho é baseado em um homem que nasceu de uma família pobre, numa manjedoura, só sofreu a vida interia e ainda morreu injustamente de forma trágica.

Na boca de alguns pregadores, a vida de Jesus Cristo não seria uma "vida vitoriosa".
Se Jesus resolvesse dar um passeio na terra hoje e fosse contar sua vida para um pastor da deplorável teologia da prosperidade, provavelmente eles diriam á ele que ele não está sendo fiel a Deus e que algo na vida dele está muito errado, porque fiéis ao Senhor não passam por tanta miséria. Talvez diriam pra ele fazer um voto de fé pra conquistar sua vitória á prazo.

Uma entrevista com a morte, a amante do pecado

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No auge da dor por causa da ruína de seu povo, o profeta Jeremias personifica a morte e clama contra ela: “A morte subiu pelas nossas janelas e entrou em nossos palácios, exterminou das ruas as crianças e os jovens das praças” (Jr 9.21). Cerca de seis séculos depois, no auge de seu entusiasmo pela vitória de Cristo sobre a vitória da morte, o apóstolo Paulo personifica outra vez a morte e zomba dela: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu galardão?” (1 Co 15.55.)
Abertos estes precedentes, Ultimato também trata a morte como se fosse uma pessoa e faz com ela a seguinte entrevista:

terça-feira, 15 de março de 2011

... Teu Pai que vê o que está oculto...



Ciro Sanches Zibordi


Em Mateus 6.5, o Senhor Jesus afirmou: “E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa”. O que Ele quis dizer é que não adianta nada usar de formalismo na oração, se não exprimirmos com sinceridade o que desejamos.

“O segredo da oração é a oração em segredo”. Essa frase não é um mero clichê; ela não faz parte daqueles bordões de autoajuda, repetidos mecanicamente, sem nenhuma eficácia comprovada pela Palavra. O Senhor Jesus foi claro quanto ao valor da oração em segredo: “Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, orarás a teu Pai que está em secreto; e teu Pai que vê em secreto, te recompensará” (Mt 6.6).

segunda-feira, 14 de março de 2011

A espiritualidade da vergonha

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Na sociedade moderna, a tolerância transformou-se na maior de todas as virtudes. Aceita-se tudo, não se critica nada. O que mais me preocupa não é a capacidade de compaixão e paciência que a tolerância produz em nós, mas a ausência, cada vez maior, de valores e princípios absolutos que nos ajudam a separar o justo do injusto, o certo do errado. 

O sociólogo francês Gilles Lipovetsky, em seu livro “A Sociedade Pós-Moralista”, descreve assim a tolerância na cultura moderna: “A tolerância adquire uma maior fundamentação social não tanto pelo fortalecimento da compreensão dos deveres de cada um perante o próximo, mas em razão de uma nova dimensão cultural que rejeita os grandes projetos coletivos, exaurindo de sentido o moralismo autoritário, diluindo o conteúdo das discussões ideológicas, políticas e religiosas de toda a conotação de valor absoluto, orientando cada vez mais os indivíduos rumo à sua própria meta de realização pessoal”. Ou seja, a ausência de uma consciência coletiva, a rejeição a qualquer verdade que seja absoluta e a busca pela realização pessoal geram uma forma perigosa de tolerância. 

Um Jesus Inconveniente


A Bíblia conta, em Lucas 19, a história de um homem pecador chamado Zaqueu. Ele era um cobrador de impostos odiado por todos até que um dia Jesus se auto convidou para jantar em sua casa. Daí, muita gente pensa que Cristo foi inconveniente, se oferecendo para comer na casa do “cara”, mas, na verdade, Jesus simplesmente quis dizer: “Zaqueu, ninguém vai à tua casa, ninguém te visita por causa da sua má conduta. Mas eu vou!”.