terça-feira, 23 de agosto de 2011

Avisoo

Voltamos em Setembroo

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Mude suas palavras

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A Juventude Evangélica e o desafio da sexualidade


Editorial
Danilo Fernandes e
Carlos Moreira


Virgindade

Não há dúvida de que há importância e significado em manter a virgindade feminina como disposição pré-matrimonial para a validação social do caráter e da afirmação dos valores éticos nas principais culturas do planeta.
As maiores religiões do mundo tratam a virgindade da mulher, antes do matrimônio, com força de convenção social, a qual acaba por transforma-se, não raro, no maior balizador de uma espiritualidade construída de forma sadia e sustentável.
Esse é também o caso do Cristianismo. Desde sua origem, tomando como ponto de partida a ética judaica, a virgindade é o grande “certificado” tangível de pureza e santidade, sobretudo, para as mulheres. A coisa é tão séria que, chega-se ao ponto, como entre os Católicos Romanos, de fazer da virgindade a “pedra angular” da construção de um matrimônio santo, digno de veneração – pois foi assim que criou-se o dogma da virgindade pós-maternidade de Maria, mãe do Senhor Jesus Cristo – ainda que construído contra as evidências naturais e os indícios bíblicos, incluindo as afirmações relativas aos irmãos de Jesus.
Surpreendente é o fato de que, numa sociedade esvaziada de valores e conteúdos, de ética e propósitos, estimulada fortemente a exacerbação da erotização, haja um crescente interesse de diversos grupos, religiosos, inclusive, em valorizar e promover a virgindade entre jovens solteiros.
Ora, num contexto sócio-cultural, onde estes valores foram não só diluídos, mas praticamente banidos pelo liberalismo pós-década de 1960, impulsionados pela cultura hippie e pelo movimento feminista, deparar-se com os resultados obtidos em pesquisas no exterior, comprovada paralelamente pela recente pesquisa do BEPEC – Bureau de Pesquisa e Estatística Cristã – http://www.bepec.com.br – sobre a sexualidade dos jovens é, sem dúvida, uma surpresa das mais agradáveis e inesperadas.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Ministério Estrela Cadente - parte 8

 

As opções que não usamos

As coisas poderiam ser muito diferentes.
Se você tivesse tentado mais, ou desistido quando deveria.
Seu nunca tivesse se envolvido e chegado onde chegou, ou se tivesse abraçado a causa quando tudo parecia irremediavelmente perdido.
Se tivesse feito aquele curso, ou quem sabe tivesse feito o curso correto, e não aquele cursinho “meia-boca” que chegou a fazer, mas nunca te levou a nenhum lugar. A quanto tempo descreve seu conhecimento do inglês como intermediário, ou que seu conhecimento em informática não passa do básico, apesar dos milhares de conselhos que isso seria melhor para sua carreira.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Como manter o inferno cheio Rob Bell

 http://solomon1.com/wp-content/uploads/2011/03/infernorob.jpg

Conta uma lenda tradicional que, no momento em que o Filho de Deus expirou na cruz, foi diretamente ao inferno salvar os pecadores.

O diabo ficou muito triste.

Desistindo

 http://perlbal.hi-pi.com/blog-images/736867/gd/130607566175/Desistindo.jpg

Quero cantar uma nova canção. Estou desejoso de dançar a música da Graça. Não tenho mais tempo para a religião fria e calculista que aponta meus erros numa espécie de saldo devedor. Desisto de imaginar um Deus mal-humorado, sisudo, de tocaia, que “descobre” meu pecado. Creio num Deus que perdoa meus pecados de ontem, hoje e amanhã. Seu amor é eterno e imutável. Desisto de imaginar um Deus recatado, pudico, envergonhado… Não! Deus é santo e amável. Somos nós, pecadores, que ficamos constrangidos com Sua presença. Se não fosse a Graça de Deus, nós é que estaríamos “em apuros”, e não Ele.